Inovação alemã traz eficiência à produção de biogás

 

 


Válvulas GEMÜ garantem segurança operacional e eliminam riscos de vazamentos

 

O mercado de biogás no Brasil cresce exponencialmente, conforme indicado pela Associação Brasileira de Biogás (ABiogás), a projeção é que a produção chegue a 30 milhões de metros cúbicos diários até 2023. O estudo da Agência Internacional de Energia (IEA), estima que a bioenergia, incluindo o biogás, deverá crescer 40% até 2040.

Roberto Braga, vendedor externo e especialista em aplicações para biogás, da multinacional alemã GEMÜ do Brasil, líder em soluções de sistemas de válvulas, explica que quem investe em biogás tem ganho de produtividade e também financeiro. “Um exemplo disso são as empresas que já estão gerando 100% de eletricidade por meio do processo de produção do biogás. Algumas empresas já produzem mais eletricidade do que precisam e vendem o excedente para as companhias de energia,” conta Braga. O especialista enfatiza que na região sul, o mercado de biogás gera mais de 7 mil empregos.

Eficiência contra vazamentos

As novas regulamentações e o aumento na demanda por energia limpa, alavancam os investimentos na área, que pretende ser uma das protagonistas da preservação ambiental. Resultado da decomposição anaeróbica de resíduos orgânicos, um dos pontos sensíveis da produção do biogás é o risco de vazamento de gás metano e outros fluidos ao longo do processo. Por isso, a GEMÜ do Brasil, trouxe ao país a tecnologia alemã em válvula de alta precisão capaz de eliminar o risco de vazamento, garantindo a segurança operacional e eficiência da geração de biogás.

As válvulas tipo borboleta da GEMÜ tem características ideais para o transporte de fluidos gasosos, especialmente nas condições adversas encontradas no Brasil. A vedação absoluta e o tratamento anticorrosão protegem da corrosão e oxidação para uma vida útil prolongada, o que diminui a necessidade de manutenção.

Outro ponto essencial na produção do biogás é o uso de materiais termoplásticos no revestimento interno, o que evita a permeabilidade dos gases e protege as partes emborrachadas contra processos de oxidação, que poderiam comprometer a vedação.

Desenvolvidas com um design seguro para a passagem de fluidos agressivos, a válvula borboleta recebe uma pintura interna e externa que previve contaminações invisíveis por oxidação funcionando como uma barreira adicional contra a permeabilidade dos gases.

 

Investir em equipamentos de alta qualidade e adequados para o ambiente local é fundamental para acelerar o desenvolvimento do setor de biogás no Brasil. As válvulas do tipo borboleta da GEMÜ exemplificam como a combinação de inovação tecnológica e cuidados específicos com o ambiente impulsionam a sustentabilidade econômica e ambiental do país.

 

 

Sobre a GEMÜ do Brasil – Com fábrica em São José dos Pinhais (PR) desde 1981, a GEMÜ do Brasil produz válvulas e outros equipamentos de alta tecnologia para diversos setores. Na divisão Industrial, fornece produtos para os setores de siderurgia, mineração, fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia, entre outros. Na divisão PFB (Farmacêutica, Alimentícia e de Biotecnologia), é líder mundial em soluções para sistemas estéreis, que incluem a fabricação de vacinas, remédios e novas aplicações de envase de alimentos e bebidas.

Sobre o Grupo GEMÜ – O Grupo GEMÜ é um dos líderes mundiais na fabricação de válvulas, sistemas de medição e controle. Desde sua fundação em 1964, a empresa alemã com foco global se estabeleceu em importantes setores industriais, graças a seus produtos inovadores e soluções personalizadas para controle de processos. A GEMÜ é líder mundial no mercado de aplicações de válvulas estéreis nas indústrias farmacêutica e de biotecnologia. O Grupo GEMÜ emprega mais de 2 mil pessoas em todo o mundo, com plantas na Alemanha, Suíça, China, Brasil, França e EUA. A rede de distribuidores está presente em mais de 50 países nos cinco continentes. Veja mais no site.

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